Slash

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Slash nasceu em 23/07/1965, em Stoke-on-Trent, Inglaterra. Seu nome de batismo é Saul Hudson, mas como ele detesta seu nome, adotou o apelido Slash.
Até os doze anos, cresceu na Inglaterra. Seus pais lhe deram uma grande liberdade, que ele continuou a usar quando se mudou para os EUA. Lá, entrou para o BMX-racing(um tipo de corrida de bicicleta). Mas logo conheceria Steven Adler, que lhe apresentaria a guitarra. Quando seus pais se separaram, Slash foi morar com sua avó. Foi dela que ganhou sua primeira guitarra, e logo largaria a escola para se dedicar 24 horas por dia à guitarra.
Através de anúncios em revistas de música, encontrou Duff, que com Steven formou o Road Crew. Logo Duff percebeu que aquilo não daria em nada e se juntou a Axl e Izzy, mas o guitarrista e o baterista do Holywood Rose se mandaram, então Duff teve a brilhante idéia de chamar Steven e Slash 'temporariamente'. Axl de início não gostou de Slash, mas Slash o seguia para todos os lugares, até que venceu pelo cansaço.
O Guns n' Roses estava formado, mas nenhuma gravadora tinha interesse de bancar a banda. Então, eles lançaram um EP por conta própria, pelo selo Uzi suicide. Isso causou um tremendo alvoroço na cena rock da época. Então, Vicki Hamilton, descobridora de várias bandas, os apresentou á Geffen Records. No dia 26/03/1986, o Guns n' Roses assinou o contrato com o sucesso. Em julho do ano seguinte, Appetite for Destruction foi lançado. A partir daí, a vida de Slash nunca mais foi a mesma. Seus solos e riffs entraram para a história do rock, e foi aclamado como um gênio nato da guitarra, apesar de não dominar partituras e a parte teórica em geral.
Em 1995, enquanto o Guns n' Roses não se reunia novamente para um novo álbum, Slash juntou uns amigos e montou o 'Slash's Snakepit'. Lançaram o 'It's Five o'Clock Somewhere', junto com uma turnê mundial.
Em 1996, Slash se despede definitivamente do Guns n' Roses, para se dedicar às suas jams e a sua nova banda, como ele mesmo gosta de frisar, Slash's Snakepit. Ele e Axl não conseguiam se entender, e ele deixou bem claro em fax enviado à MTV que saiu da banda por não se entender com Axl Rose, e que continuava amigo dos outros integrantes.
Em 1999, Slash ressucita o 'Slash's Snakepit', com uma nova formação. O Snakepit sai em uma turnê para 'testar' as músicas novas, e na metade do mesmo ano, entram em estúdio para gravar o 'Ain't Life Grand?', que deve ser lançado ainda nesse semestre deste ano, seguido de uma turnê pelos EUA, depois uma turnê mundial que começará pelo Japão, depois Europa e por fim, América do Sul.

Slash é uma pessoa muito calma, dificilmente fica nervoso ou agressivo. É conhecido pela sua simpatia e profissionalidade. Adora conversar com os fãs depois dos shows e nunca se nega a dar autógrafos.
A única coisa de que ele precisa é de uma guitarra e um lugar para tocar. Ele detesta ficar muito tempo parado em casa. Adora viajar e faz de tudo para estar sempre fora, tocando.
Slash se casou com a modelo Reneé, em 10/10/1993, depois de três anos de namoro. Infelizmente, o casamento não durou muito e Slash e Reneé se separam alguns anos depois. Atualmente Slash está namorando.
Slash adora máquinas de pinball. Ele fez o design das máquinas do Guns n' Roses e Slash's Snakepit. Em sua casa, tem uma sala cheia delas. Slash nunca jogou pinball na sua infância, então quando visitou a família de sua ex-mulher, que tinha algumas máquinas, se apaixonou.

Outros...
Nome: Saul Hudson
Apelido: Slash
Nascimento: 23/07/1965
Cidade Natal: Stoke-on-Kent, Inglaterra
Cidade onde vive: Los Angeles, Califórnia
Ocupação: Músico (guitarrista), compositor, produtor
Altura: 1,72 m
Peso: Indefinido
Cor do cabelo: Castanho Escuro
Cor dos olhos: Castanhos
Estado Civil: Solteiro
Pai: Anthony Hudson ( Ilustrador de capas de discos) [Falecida]
Irmão: Ash Hudson
Filhos: London e Cash
Ex-esposa: Perla Hudson
Hobbies: Arte (desenhou o logotipo do Guns e colaborou no livro de poesia de Joni Mtchell)
Carros: Porshe e Corvette
Cigarro: Marlboro
Bebida: Vodka, Jack Daniel’s
Tatuagens: Uma caricatura dele mesmo, D.T.U.D., a cabeça de um gato , uma boca
Comida Favorita: Mexicana
Vida Profissional: Trabalhou numa loja de discos e num estúdio de gravações
Livro Preferido: “Pavor e ódio em Las Vegas” de Hunter S. Thompson’s
Filme: Scarface, O Poderoso Chefão
Atriz: Jessica Lange
Ator: Al PAcino, Robert de Niro, Jack Nicholson
Programa de TV: Histórias do lado escuro
Gostos Especiais: Fazer grandes shows, fazer compras e beber

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Rock em sua vida
Além da música, o rock n`roll pode agregar muito mais pra vida das pessoas. Existem os fanáticos que nem saem de casa para assistir um programa de TV, ou aqueles que fazem qualquer loucura pra ver a banda favorita. Portanto, para o seu pai ou para o seu chefe que insistem em dizer que o rock não traz nada pra sua vida, esse artigo é pra eles.
Rock é um termo abrangente que define o gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um fortebackbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo.

Se você se identifica com essas características, com certeza vai se encontrar na lista abaixo.

O que você já ganhou ou ainda pode ganhar com o rock:

Cabelo - Muito. Quanto mais, melhor. Todo roqueiro que se preze já teve ou quis ter o cabelo comprido. Essa é uma experiência única, que pode revelar personalidade, rebeldia, alguma fase da vida ou mesmo boas fotos para os filhos, netos... “Olha o papai quando era cabeludo”...

Conhecimento geográfico e cultural – “A banda fica na Costa Sul da Oceania. Nesse lugar, na região do oeste existem mais de 6.000 variedades de flores”. Se não fosse pelo rock, alguma vez você saberia da existência desse local ou desta cultura?

Leitura – Se você é um autêntico roqueiro deve ter lido no mínimo uns cinco livros de biografia do seu ídolo. Isso sem contar revistas, sites e o constante hábito de usar a internet para fazer busca de discografias.

Turismo – “Vale tudo para ver o show da melhor banda do mundo”. Com certeza você já pensou isso alguma vez. Portanto, o rock sempre foi uma boa desculpa pra te tirar de casa e te fazer viajar kilometros de distância para ver “o show” da sua vida.

Vida social – Existe show de rock sem mosh? Nãããão. Portanto, se você não tem a sua galera do rock, com certeza encontra pessoas malucas com objetivos semelhantes em eventos do gênero.

Moda – Vestimenta tipicamente preta, camisas de banda, acessórios pontiagudos, coturnos, tênis rasgados, piercings, tattos... Enfim, quando você começou a gostar de rock com certeza já foi identificado na rua como tal. Ah, e não é estereotipo não, mas é tipicamente característico do estilo.

Informações técnicas musicais – Com certeza você sabe definir o melhor riff da guitarra, o melhor solo ou a melhor “pegada rock `n roll”. Dificilmente o roqueiro sai de um show sem comentar os critérios técnicos apresentados.

Capacidade de oratória – “Quem falou que essa banda é rock? Rock mesmo é essa aqui”... Esse debate é comum entre os rockers. Nunca se viu tanto argumento junto quando é para discutir opiniões sobre uma banda ou outra.

Liberdade – Quem nunca se sentiu livre por ouvir sua música favorita no talo, sem ninguém pra incomodar? Se ainda não fez isso, experimente e depois conte pra alguém o significado da liberdade.

E até emprego... Muitas pessoas começam a trabalhar porque show de rock não é barato. Show internacional então, sem comentários. O tempo passa, o pai para de bancar e hora de contar com outro fornecedor de ingressos: o patrão.

Portanto, por mais que falem que não agrega valores, o rock te deu cultura, informação, estilo, responsabilidade, amigos e com certeza, os melhores momentos da sua vida!

O que o Rock tem a ver com a morte?

Taí uma boa pergunta. É normal rotular bandas de rock ou "roqueiros" como apreciadores da morte. É fato que muitas bandas carregam de fato, essa alusão pelo tema, através de suas letras depressivas, que falam sobre o desejo pelo fim da vida.


Mas a discussão em questão vai muito, além disso. Quero abordar aqui o pré-conceito que antecede a explicação dessa questão. Por que as pessoas pensam assim?

A cor preta: na cultura popular, é uma cor muito ligada à vestimenta do Rock n’ Roll e alguns de seus subgêneros, como o Heavy Metal e a tribo urbana dos góticos. Na cultura ocidental a cor negra está associada a morte, trevas, mal e outras conotações negativas. Mas a sua relação com a morte não acontece em algumas culturas orientais onde a cor do luto não é o preto, mas sim o branco.

A pré-imagem do rock ao satanismo. O rock é de fato um dos mais típicos frutos sa era satânica (representado por algumas bandas). Não é a toa que ele surgiu justamente na mesma década em que LaVey lançava as bases do Satanismo moderno. Tanto os livros de LaVey e Crowley quanto as músicas de Little Richard e Rolling Stones são conseqüências de um mesmo momento histórico que exigia a morte de antigos valores e a manifestação de uma nova forma de se ver o mundo. E falar de satanismo é igual a lembrar de morte.

Caveiras: um dos acessórios mais usados pelas tribos urbanas. Caveira é o que mesmo? Ossos de um morto.

Protesto contra a vida: O rock surgiu como a música como protesto para a sociedade dos anos 60. Ele nasceu como evolução da liberdade contra os métodos tradicionais de existência em sociedade. A figura do rock, surge então, como "morte ao padrão de vida tradicional".

Drogas, álcool e violência: Não há como negar que a imagem do rock ficou durante anos, taxada como consumo exagerado de álcool e drogas, conseqüentemente levando a idéia de morte, aumento do número de suicídios e violência. Ainda bem que essa imagem já mudou bastante de figura, mas sem querer, os rótulos de morte ainda nascem muito baseados nesse pressuposto.
http://damorteaomito.blogspot.com