Judas Priest

domingo, 8 de maio de 2011

Judas Priest é uma banda britânica de heavy metal que foi criada em meados de 1969, em Birmingham. O primeiro disco da banda, Rocka Rolla, foi lançado em 1974 pela Gull Records. A partir do disco Sin After Sin, o terceiro da banda, todos os seus trabalhos foram lançados pela Columbia/Sony até 1990. A banda vendeu cerca de 40 milhões de discos em 40 anos de existência, influenciando um número significativo de bandas de heavy metal e hard rock durante o processo.Adaptando peso, velocidade, melodia contagiante e roupas de cabedal com detalhes em metal, os Judas Priest fizeram história. Para a sua época, a banda tinha uma sonoridade nova, o que dificultou um pouco o crescimento da banda. Durante anos a banda não conseguiu sair do underground.   

A banda Judas Priest pode ser considerada uma das precursoras do heavy metal moderno. O Judas priest foi uma das mais influentes bandas de heavy metal dos anos 70 encabeçando a New Wave Of British Heavy Metal ou simplesmente NWOBHM (Nova Onda do Metal Britânico) no final da década de setenta. Tratou-se da primeira banda a unir o peso e temática violenta criados pelo Black Sabbath à velocidade de grupos de metal como o Led Zeppelin, adicionaram uma frente de ataque com duas guitarras e também foram os responsáveis pela retirada do bluescaracterístico da primeira onda do metal britânico formado pela tríade Led Zeppelin, Black Sabbath Deep Purple. Foram também responsáveis pela adoção das roupas de couro com adereços de metal cromados e correntes advindos do punk rock entre os apreciadores de rock.
Formada por originalmente Al Atkins (vocalista), K.K. Downing (guitarrista), Ian Hill (baixista) e John Ellis (baterista). O nome Judas Priest (baseado no nome de uma música de Bob Dylan, The Ballad Of Frankie Lee And Judas Priest) já havia sido usado por uma banda anterior de Atkins e Ellis, que logo sairiam da nova formação, dando lugar a Rob Halford (vocalista) e John Hinch (baterista) que tinham tocado na banda Hiroshima. Mais tarde se juntou à banda mais um guitarrista, Glenn Tipton (as guitarras dobradas seriam mais uma marca a ser imitada entre as bandas de heavy metal inglesas que se seguiram).
Durante anos, lançando discos por selos locais, a banda não conseguiu sair do underground (a sonoridade era realmente má) mas conseguiu juntar uma legião de seguidores e outras bandas que copiavam seu estilo.
Após o primeiro álbum, Rocka Rolla, de 1974, o baterista John Hinch abandonou a banda e foi substituído por Alan Moore (que havia tocado algumas vezes com o Priest logo após a saída de Ellis). Em 1976 gravaram Sad Wings of Destiny, cuja repercussão valeu à banda pela primeira vez um bom contrato com a gravadora CBS.

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Rock em sua vida
Além da música, o rock n`roll pode agregar muito mais pra vida das pessoas. Existem os fanáticos que nem saem de casa para assistir um programa de TV, ou aqueles que fazem qualquer loucura pra ver a banda favorita. Portanto, para o seu pai ou para o seu chefe que insistem em dizer que o rock não traz nada pra sua vida, esse artigo é pra eles.
Rock é um termo abrangente que define o gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um fortebackbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo.

Se você se identifica com essas características, com certeza vai se encontrar na lista abaixo.

O que você já ganhou ou ainda pode ganhar com o rock:

Cabelo - Muito. Quanto mais, melhor. Todo roqueiro que se preze já teve ou quis ter o cabelo comprido. Essa é uma experiência única, que pode revelar personalidade, rebeldia, alguma fase da vida ou mesmo boas fotos para os filhos, netos... “Olha o papai quando era cabeludo”...

Conhecimento geográfico e cultural – “A banda fica na Costa Sul da Oceania. Nesse lugar, na região do oeste existem mais de 6.000 variedades de flores”. Se não fosse pelo rock, alguma vez você saberia da existência desse local ou desta cultura?

Leitura – Se você é um autêntico roqueiro deve ter lido no mínimo uns cinco livros de biografia do seu ídolo. Isso sem contar revistas, sites e o constante hábito de usar a internet para fazer busca de discografias.

Turismo – “Vale tudo para ver o show da melhor banda do mundo”. Com certeza você já pensou isso alguma vez. Portanto, o rock sempre foi uma boa desculpa pra te tirar de casa e te fazer viajar kilometros de distância para ver “o show” da sua vida.

Vida social – Existe show de rock sem mosh? Nãããão. Portanto, se você não tem a sua galera do rock, com certeza encontra pessoas malucas com objetivos semelhantes em eventos do gênero.

Moda – Vestimenta tipicamente preta, camisas de banda, acessórios pontiagudos, coturnos, tênis rasgados, piercings, tattos... Enfim, quando você começou a gostar de rock com certeza já foi identificado na rua como tal. Ah, e não é estereotipo não, mas é tipicamente característico do estilo.

Informações técnicas musicais – Com certeza você sabe definir o melhor riff da guitarra, o melhor solo ou a melhor “pegada rock `n roll”. Dificilmente o roqueiro sai de um show sem comentar os critérios técnicos apresentados.

Capacidade de oratória – “Quem falou que essa banda é rock? Rock mesmo é essa aqui”... Esse debate é comum entre os rockers. Nunca se viu tanto argumento junto quando é para discutir opiniões sobre uma banda ou outra.

Liberdade – Quem nunca se sentiu livre por ouvir sua música favorita no talo, sem ninguém pra incomodar? Se ainda não fez isso, experimente e depois conte pra alguém o significado da liberdade.

E até emprego... Muitas pessoas começam a trabalhar porque show de rock não é barato. Show internacional então, sem comentários. O tempo passa, o pai para de bancar e hora de contar com outro fornecedor de ingressos: o patrão.

Portanto, por mais que falem que não agrega valores, o rock te deu cultura, informação, estilo, responsabilidade, amigos e com certeza, os melhores momentos da sua vida!

O que o Rock tem a ver com a morte?

Taí uma boa pergunta. É normal rotular bandas de rock ou "roqueiros" como apreciadores da morte. É fato que muitas bandas carregam de fato, essa alusão pelo tema, através de suas letras depressivas, que falam sobre o desejo pelo fim da vida.


Mas a discussão em questão vai muito, além disso. Quero abordar aqui o pré-conceito que antecede a explicação dessa questão. Por que as pessoas pensam assim?

A cor preta: na cultura popular, é uma cor muito ligada à vestimenta do Rock n’ Roll e alguns de seus subgêneros, como o Heavy Metal e a tribo urbana dos góticos. Na cultura ocidental a cor negra está associada a morte, trevas, mal e outras conotações negativas. Mas a sua relação com a morte não acontece em algumas culturas orientais onde a cor do luto não é o preto, mas sim o branco.

A pré-imagem do rock ao satanismo. O rock é de fato um dos mais típicos frutos sa era satânica (representado por algumas bandas). Não é a toa que ele surgiu justamente na mesma década em que LaVey lançava as bases do Satanismo moderno. Tanto os livros de LaVey e Crowley quanto as músicas de Little Richard e Rolling Stones são conseqüências de um mesmo momento histórico que exigia a morte de antigos valores e a manifestação de uma nova forma de se ver o mundo. E falar de satanismo é igual a lembrar de morte.

Caveiras: um dos acessórios mais usados pelas tribos urbanas. Caveira é o que mesmo? Ossos de um morto.

Protesto contra a vida: O rock surgiu como a música como protesto para a sociedade dos anos 60. Ele nasceu como evolução da liberdade contra os métodos tradicionais de existência em sociedade. A figura do rock, surge então, como "morte ao padrão de vida tradicional".

Drogas, álcool e violência: Não há como negar que a imagem do rock ficou durante anos, taxada como consumo exagerado de álcool e drogas, conseqüentemente levando a idéia de morte, aumento do número de suicídios e violência. Ainda bem que essa imagem já mudou bastante de figura, mas sem querer, os rótulos de morte ainda nascem muito baseados nesse pressuposto.
http://damorteaomito.blogspot.com